O medicamento deve ser capaz de gerar uma dependência, o que é realmente difícil, pois os fabricantes enfrentam penalidades de milhões caso uma substância correspondente seja detectada na composição do produto. Mas... se eu fosse um farmacêutico muito astuto, atingindo o referido efeito de forma indireta, sem o risco de uma possível punição? Funcionaria do seguinte modo: A OMS (Organização Mundial da Saúde) publicou estudos, através dos quais pode ser visto que, mais cedo ou mais tarde, uma em cada duas pessoas do mundo será infectada por nematoides, parasitas intestinais e vermes. Na sua maioria, lombrigas e solitárias. Sabemos que as lombrigas são capazes de liberar várias toxinas em suas fezes: morfina, malon- dialdeído (MDA), histamina, amónia e formaldeído, entre outros. Agora, se desenvolvermos apenas um medicamento que combate vermes intestinais de forma adequada, eles iriam cuidar da produção de materiais que são necessários para criar dependências entre os consumidores, uma vez que o intestino é semelhante ao cérebro, embora isso geralmente não é conhecido, por ter uma enorme quantidade de neurotransmisso- res. Paralelo a isso há uma estratégia de manter elevado o número de parasitas intestinais, sem que estes se destaquem nos testes laboratoriais adequados, porque também aqui os fabricantes de medicamentos têm os seus dedos no jogo e manipulam os valores padrão, com a ajuda dos mesmos mecanismos de controle.

Quando um paciente para de tomar o medicamento, os parasitas resolvem reagir a isso, que consiste em uma mudança na composição dos seus produtos de degradação, tendo como resultado o paciente não poder dispensar o uso do medicamento.
Isso soa a ficção científica?
O que seria necessário para tal ação ser implementada?
Para determinar os dados necessários em relação aos parasitas, teríamos de operar com um grande esforço computacional.
Nós precisaríamos de supercomputadores para fazer estas simulações.
Quando eu era jovem, ao final dos anos 80, eu trabalhei com supercomputadores, no Centro Tecnológico de Barcelona.
Em conversas com um amigo, que estava envolvido com o desenvolvimento de tais máquinas, ele me perguntou o seguinte: “Você sabia que a Pfizer está trabalhando com computadores superpo- derosos?
Eles gastaram enormes somas, para atingir a capacidade máxima da computação. Eu me pergunto: “Para que eles precisam de tudo isso? Porque para a simples química, um simples laptop e um servidor normal bastam.”
Eu pensei muito sobre isso e cheguei à conclusão que já expliquei acima: possivelmente existe uma realidade que no início eu considerava impossível.
FONTE: Livro ___ CDS - A Saúde É Possivel - Pág. 35
De Andreas Kalcker
Sejam bem vindos ao meu site oficial.
Para deixar seu comentário nas postagens do Blog, registre-se e receba também minhas atualizações, bem como dicas sobre saúde dentro da visão 100% integrativa. Abraço forte, Aline Lopes RJ #Integrativo #Holístico #LimpezaDoCampoBiologico #Saúde5.0