Sobre Aline Lopes RJ

Olá, seja muito bem vindo ao meu site pessoal. Este é o veículo que encontrei de manter informações importantes sobre saúde de verdade. falarei uma pouco sobre minha tragetória de vida e como cheguei até aqui, arrumando inimigos na política e sendo perseguida por órgãos do governo brasileiro.

 

Sou formada desde 2008 na área de Terapia Holística, onde domina com excelência as técnicas da massagem relaxante, Shiatsu, Quick, Shantala, drenagem linfática, desportiva, cromoterapia, Reiki, Reflexologia, entre outras... Já trabalhei com quase tudo nesta para fazer meu dinheiro de forma honesta e me manter longe da cadeia. O fato de ser cria de favela, me traz para perto de uma vida no tráfico. Mas, minha mãe sempre me colocou muito medo quanto a este direcionamento na vida. Então, busquei dentro de todas as dificuldades me manter na honestidade e liberdade.

Em 2018, tive minha primeira experiência com a medicina integrativa, e fiquei apaixonada por tudo que vinha descobrindo sobre a verdadeira saúde.  Decidi me aprofundar na medicina milenar que trata o ser vivo como um todo e não por partes, como se os órgãos fossem separados dos demais. Hoje, nenhum problema de saúde fica sem ser solucionado por mim. Na Medicina Integrativa, não existe doença sem cura, o que precisamos é SABER COMO TRATAR. O que determina a reemissão é, o quanto antes tratar melhor e a prevenção SEMPRE SERÁ A MELHOR SAÍDA!

Acordei para o grave problema que é a questão da saúde pública no brasil, depois de perder meus pais assassinados pelos médicos cartesianos do SUS.

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SOBRE SEU PAI

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O primeiro a morrer foi meu pai, em 25 de Novembro de 2012, que aos 82 anos foi submetido a uma verdadeira peregrinação nos hospitais públicos até conseguir internação. Ficando por 3 dias numa maca gelada no corredor do Salgado Filho no Méier. minha mãe teve que levar de casa edredom, travesseiro e um colchão fino para bloquear a friagem da mesa de aço inox o qual o colocaram. Um senhor com 82 anos tem prioridade. Mas não na rede pública deste País. Depois de 3 dias foi alocado na ala da coronária, e por lá ficou por longo 1 mês sem nenhuma solução pro seu problema. Eu na época era corretora de imóveis e tinha uma vida muito ocupada, minha mãe sempre dizia que o meu Gegê amor estava bem. Mas como, se nunca recebe alta? 

Então, depois de 1 mês fui visita-lo. E viu que meu amor tinha se tornado o retrato do descaso. Resultado do abandono do Estado assassino frente a vida humana. Meu pai tinha emagrecido absurdamente, estava esquelético e irreconhecível.

 

Depois de eu ter uma conversa bem acalorada com a chefe da coronária, que me disse que seu pai possivelmente iria precisar de marca-passo, mas que para isso precisava transferi-los para outro hospital, pois ali não fazem o exame de cateterismo. Eu a indaguei, o poque ele ela ainda não tinha feito esta solicitação, uma vez que ele já estava internado há mais de 1 mês e tinha prioridade devido a idade. A médica cartesiana me disse que não era tão fácil assim, disponibilizar ambularia.

Sem sucesso na minha investida em conversar com a a mulher e já muito além do horário de visita, dei um beijo em meu Gegê amor e saí do hospital, sem saber o que fazer da minha vida. Sentei-me no meio fio da calçada e fiquei pensando como resolver isso naquele dia. Meu amor, não tinha mais tempo para esperar, eu precisava de uma solução imediata... Sem direcionamento no momento, chorei como se fosse uma criança no meio da rua. Toda arrumada, de salto alto, perfumada, cabelos e unhas em dia... Chorando!

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Peguei o celular e liguei para a secretaria de saúde do RIO. Tinha um certo conhecimento com a diretoria da época, então... Contei o que estava acontecendo. Eles me prometeram que iriam resolver. No dia seguinte, as 7h a secretaria me liga, me pedindo para ir ao Salgado Filho, acompanhar meu pai, que ele seria transferido para o hospital do coração em Laranjeiras. Meu amor, ficou nesta unidade por 2 semanas, e refizeram todos os exames. A esta altura, começou a sair pelo seu corpo nódulos enormes. Fizeram biopsia... E em uma de minhas visitas (que passaram a ser constantes), a médica me chama no reservado e simplesmente acaba com minha vida. Ela me comunica que meu pai NUNCA teve coração grade, que ele sempre teve linfoma. A massa que crescia no miocárdio estava grande, e que eles iriam transferir papai para outra unidade para iniciar o tratamento com quimioterapia. Levaram ele para o Hospital Federal da Lagoa, e em 1 semana meu pai estava tofo inchado, seu peso triplicou, ele já não abria mais os olhos, não falava e nem se mexia. Meu amor estava partindo!!!

Uma semana depois, em um Domingo a tarde, minha liga pro meu irmão (sendo que ele a atendeu no viva voz) e diz a ele para me dar a notícia com calma e cuidado, pois o meu amor tinha morrido.

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Eu simplesmente tive um surto psicótico, saí de mim, perdi o chão e o sentido de viver acabou ali!!!!

No dia seguinte, foio sepultamento. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu estava enterrando o meu pai. Aquela pessoa ali não era eu. Eu tinha perdido todo o amor pela vida, queria ter ido junto com ele! 

Após o sepultamento, eu fiquei sozinha com ele, peguei as flores das coroas que recebemos da funerária e enfeitei toda sua sepultura, juntamente com as que estavam ao seu lado. E pedi para que os moradores mais antigos cuidassem dele, pois ali tinha o meu tesouro!!!

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MEU PAI VINHA SE TRATANDO POR 9 ANOS, COM O DIAGNÓSTICO DE CORAÇÃO GRANDE, DADO PELOS CARTESIANOS ANALFABETOS DA MEDICINA MODERNA QUE ENTENDEM ABSOLUTAMENTE NADA DE BIOQUÍMICA, NADA DE TRATAR DOENÇAS E TÃO POUCO DE PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DA SAÚDE. Uma medicina assassina, que se promove por meio da corrupção, batizada pela impunidade e conflitos de interesses. Uma corja de canalhas que se vendem e promovem a morte da população!

Não se tem interesse em salvar vidas, é tudo um jogo imundo, desgraçado de poder e interesses pessoais. Quem tem preço, se vende. E e o maldito Estado está disposto a pagar o que for para aqueles que fecham a boca!

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SOBRE SUA MÃE

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Mamãe, sofria de inúmera doenças, hoje eu saberia cuidar dela!
Ela estava simplesmente intoxicada por conta de toda uma vida exposta as toxinas que vem por meio da água, alimentação, ar, medicamentos e principalmente pela falta de limpeza do campo biológico (fígado, vesícula, rins, intestino, desparasitação frequente e quelação dos metais pesados que vão se acumulando). 

Minha mãe tinha tudo, sobrepeso, diabetes, problemas cardíacos, pressão alta, depressão, baixa estima.... Era um quadro grave de intoxicação. Que com o conhecimento certo se traz a cura permanente!

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Ela penou por 1 mês no Salgado Filho, depois foi transferida para o Getúlio Vargas.
A energia da matéria gritou em meu coração, e numa noite de quinta-feira senti a necessidade de ver minha mãe. Totalmente fora do hora´rio de visitas, eu fui até o hospital, conversei com o vigia e ele me permitiu a entrada. Chegando na sala vermelha presenciei uma cena de profunda revolta. A enfermeira estava passando por minha mãe e mesmo mamãe implorando por ajuda ela se quer olhou pra ela. Seguiu seu caminho segurando uma bandeja de medicamentos e não voltou. Quando eu cheguei, minha mãe começou a chorar de humilhação, dor e sofrimento extremo. Ela com a voz muito baixa, quase inaudível, pedindo por socorro me relatou o que estava acontecendo. Ela estava há 15 dias com a mesma sonda, que estava lhe causando dores extremas, estava toda suja de fezes e com os olhos cheios de remela. Então, eu chamei a médica, que por sinal só tinha ela atendendo no plantão e a mesma estava fazendo massagem cardíaca em outro paciente que estava infartando. Depois de quase 2h ela me vem, com o nariz empinado, com ar de detentora da verdade absoluta, e diz que não é possível retirar a sonda de minha mãe, que eu não sabia dos protocolos e que a médica ali era ela.

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Minha mãe ordenou a retirada e eu me responsabilizei por isso. Então, depois de uma conversa nada amigável ela permitiu a enfermeira a retirada. Não tinha mais nada que eu pudesse fazer. Não tinha como ficar acompanhando ela, pois não tinha onde eu sentar. Um ambiente barulhento, sem paz, sem compreensão e empatia por todos que trabalham ali. Minha mãe em 15 dias no Getúlio Vargas, contraiu uma bactéria... Com sentimento total de derrota e  impotência, dei um beijo em mamãe e vim para casa. Prometi a ela que no dia seguinte eu retornaria. Mas, no dia 12 de Setembro de 2015 pela manhã o hospital me liga, pedindo para eu comparecer com a documentação dela. O homem na ligação não me deu detalhes, mas meu coração parou por uns segundos. Quando cheguei, me deram a notícia, minha mãe estava morta. Eu não que tinha ainda aprendido a conviver com o luto pelo meu pai, recebi mais este tiro no peito. 

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Sem condições nenhuma para enterra-la, o que ficou em 5 mil reais na época e pelo hospital ficava em 2 mil. Recorri a comunista defensoria pública do RJ, e 2 dias depois minha mãe foi enterrada. Ali, nasceu uma ativista político!

A Defensoria Pública do RJ, deu para enterrar minha mãe, uma cidadã honesta, que trabalhou a vida toda para manter este país funcionando, um caixão feito de papelão, prensado. O famoso MDF de 2mm. Não teve coroa de flores, nem velória. Era chegar no cemitério e levar pra cova. Notei que minha mãe ainda estava com a frauda cheia de fezes, embora eu tivesse ficado 2 horas no hospital, pedindo para a enfermeira trocar. Um descaso total e absoluto com a vida!!!

Sem ter nada o que entregar pra minha mãe, comprei 2 rosas, uma amarela e 1 vermelha. Aquilo era tudo que meu dinheiro podia comprar, foram 5 reais as duas. Coloquei em seu caixão quando aberto e.... Eu nem conseguia chorar de tão perplexa que fiquei com tamanho descaso por parte do maldito Estado. Voltei pra casa em choque, sem acreditar que minha mãe tinha sofrido tanto e sido enterrada feito um criminoso de alta periculosidade. SEM DIGNIDADE ALGUMA!!!!